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26 de abr. de 2011

RELEVO-ME

 
Nas cordilheiras de minh' alma, exploro os vales mais profundos, colhendo a surpresa de campos floridos. 
Pulo dos planaltos e caio na planície macia de meus sonhos.
E se em algum monte de verdades passageiras, tudo (o oco nada) perder o sentido, restará preservada no meu mundo a gruta que protege minha essência de todo e qualquer intemperismo.
Por enquanto, deixemos o vento ventar e moldar a superfície de nossa estrutura rochosa.
Relevo-me!

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