VIVENDO O INESPERADO.

 

 

Boa tarde gente linda que sempre acessa o blog, que sempre dá uma passadinha, curte, comenta e compartilha.

Meu trabalho exige muitas horas e sendo assim, reduzi a quantidade de postagens diárias, mas confesso que é muito dificil ficar longe deste meu bebezinho o "Dizem por aí".

Hoje com mais calma, resolvi abrir o coração e colocar a alma em punho digital.

Despois de tantas lutas e tempestades, mas nunca perdendo a esperança, o otimismo e a fé, venho aqui me expor e dizer que ando vivendo o inesperado.

O I.N.E.S.P.E.R.A.D.O.bom!!!

Sempre acreditei na palavra Maketube (Estava Escrito), ou seja, não da pra fugir, daquilo que nos está predestinado.

Sim, eu acredito mesmo em predestinação.

Acredito que todos os meus dias estão escritos e não dá pra fugir disso, mesmo eu tendo em minha disposição,  o livre arbítrio.

Creio eu, que a tempestade passou, se plantei vento, não sei.

Mas o vento que agora sopra, é o vento noroeste e a chuva que sobre mim cai, é a chuva de palavras doces, de sementes férteis, que estão florescendo e dando frutos.

Hummmmm, como é bom o gostinho de vistória, quando as coisas são dificeis de serem conquistada, mas no fim dá certo.

Você luta, acorda cedo, rala muito, levanta as mangas, poe a mão na massa, pega chuva, pega sol, termina o dia com o dever cumprido.

Dai os dias passam e vem o retorno...

Este sabor, tem gosto de fruta doce mordida que escorre pela boca, e a gente até se lambuza.

Sempre amei a natureza, o contato com a terra, a mata, as cachoeiras e meu sobrenome é adrenalina.

Mas confesso que hoje, admiro ainda mais, cada detalhe, cada cheiro, cada gosto, cada sensação que ela me proporciona.

Ando livremente pelas ruas, e o vento bate gostoso no rosto, faz o cabelo voar balançando num gingado só dele.

Vejo os olhares, percebo os sorrisos, brinco com as crianças nas ruas.

Revejo amigos, ganho novos, e vamos que vamos!

O sonho não acabou, está apenas começando a se realizar e onde tenha sol... É pra lá que eu vou!

Confesso, que revivo momentos.

Sinto falta, sou nostalgica, sou essência.

Sou sincéra, sou eclética, mas voltei a ser inteira.

E se você me perguntar se quero guerra ou quero paz...

Eu quero muito mais.

 

Keila NewQuest.