Num país onde tudo que se planta dá e tudo que se canta vira febre nacional, resolvo colocar a minha alma em punho digital....
Antes mesmo que essa sofrência, em toda a sua ampla carência, deixe de ser o refrão da vez, afirmo que de lepo lepo à sofrência, tudo vira festa no país do carnaval.
E por falar em carnaval, nunca vi tanta indecência, um país inteiro pára, para assistir essa nojência.
Em dias onde a onda do momento segue cantando a sofrência, o jeito é ir se atualizando, pra não perder a decadência.
Tudo vira pizza, vira manifestação, mas não é mesmo pelo vintão, nem pelo cinquentão que quebram o buzão e arrasam o quarteirão.
Porque a sofrência é coisa antiga, há quem eleja a Dona Dilma.
Então meu amigo se você vive essa sofrência, aumente a paciência.
Sofrência já faz parte do dia-a-dia, e eu querendo me sentir mais feminina.
Mas falta tempo na minha rotina, nesta minha lida de mãe, esposa e profissa!
Não que eu queira só sombra e água fresca, mas ando antenada nesta minha existência.
Há quem leve o bolão, embrulhe o mensalão e finja que não é ladrão.
Nesta minha vivência de longa existência, cansei das demências destas sofrências!
Mas falando sério falta água, falta chuva, aumenta a poeira, perdemos a uva.
Perdemos o tomate, perdemos o alface, o preço sobe, os olhos da face.
Se chove muito alaga tudo, andemos de botes, esse é o nosso futuro!
Se a água acabar em março, sentirei essa sofrência.
Mas já dizia o refrão, são as águas de março que fecham o verão!
Chegou dezembro, passou janeiro, e no orçamento tudo entrou...
De IPVA à IPTU, mas o combustível barato, cadê tú?
E a sofrência continua... Continua no Trânsito, continua na saúde.
Desse jeito não há ânimo, não há magnitude.
É o governo que só ilude!
E a sofrência atingiu o Hospital, porque alguém levou todo capital.
Falta o curativo, o remédio e o essencial.
Na educação falta matemática, português e ciência, o que mais pode vir na sequência, nesta carência de docência?
Me cerco destas urgências, insaciável de abstinências.
Mas falaram da Petrobras, que de tantas más influências, quebraram essa potência, macularam na essência e isso sim é muita sofrência.
Queria ser eu uma forte influência, para acabar com essa forte gemência, gerenciar com decência essa grande potência, criadora das sofrências.
Queria voltar à inocência com grande emergência, sem sofrer as consequências dos criadores das sofrências, e levar meu país a evidência, sem as manchas das demências com grande excelência!
Antes mesmo que essa sofrência, em toda a sua ampla carência, deixe de ser o refrão da vez, afirmo que de lepo lepo à sofrência, tudo vira festa no país do carnaval.
E por falar em carnaval, nunca vi tanta indecência, um país inteiro pára, para assistir essa nojência.
Em dias onde a onda do momento segue cantando a sofrência, o jeito é ir se atualizando, pra não perder a decadência.
Tudo vira pizza, vira manifestação, mas não é mesmo pelo vintão, nem pelo cinquentão que quebram o buzão e arrasam o quarteirão.
Porque a sofrência é coisa antiga, há quem eleja a Dona Dilma.
Então meu amigo se você vive essa sofrência, aumente a paciência.
Sofrência já faz parte do dia-a-dia, e eu querendo me sentir mais feminina.
Mas falta tempo na minha rotina, nesta minha lida de mãe, esposa e profissa!
Não que eu queira só sombra e água fresca, mas ando antenada nesta minha existência.
Há quem leve o bolão, embrulhe o mensalão e finja que não é ladrão.
Nesta minha vivência de longa existência, cansei das demências destas sofrências!
Mas falando sério falta água, falta chuva, aumenta a poeira, perdemos a uva.
Perdemos o tomate, perdemos o alface, o preço sobe, os olhos da face.
Se chove muito alaga tudo, andemos de botes, esse é o nosso futuro!
Se a água acabar em março, sentirei essa sofrência.
Mas já dizia o refrão, são as águas de março que fecham o verão!
Chegou dezembro, passou janeiro, e no orçamento tudo entrou...
De IPVA à IPTU, mas o combustível barato, cadê tú?
E a sofrência continua... Continua no Trânsito, continua na saúde.
Desse jeito não há ânimo, não há magnitude.
É o governo que só ilude!
E a sofrência atingiu o Hospital, porque alguém levou todo capital.
Falta o curativo, o remédio e o essencial.
Na educação falta matemática, português e ciência, o que mais pode vir na sequência, nesta carência de docência?
Me cerco destas urgências, insaciável de abstinências.
Mas falaram da Petrobras, que de tantas más influências, quebraram essa potência, macularam na essência e isso sim é muita sofrência.
Queria ser eu uma forte influência, para acabar com essa forte gemência, gerenciar com decência essa grande potência, criadora das sofrências.
Queria voltar à inocência com grande emergência, sem sofrer as consequências dos criadores das sofrências, e levar meu país a evidência, sem as manchas das demências com grande excelência!
Keila NewQuest
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