De quando em quando me dou conta que dei importância ao que não era tão importante assim. Alias, o que é importante de fato, permanece, o que não é, o tempo, as rotinas, a distancia, se encarregam de colocar tudo no seu lugar.
Passado algum tempo, conclui-se que o sofrimento foi desnecessário, afinal, o que não permanece, é porque não valia a pena. Também há o que vale a pena pelo tempo que dura e tentar fazer prolongar é insistir no que já acabou. Sepultar o que morreu é necessário pra que haja ressurreições, recomeços, reinvenções, ressignificações que geram vida e vida melhor, as vezes, vida mais abundante. Coragem pra admitir e coragem pra seguir adiante. Ando orando muito sobre isto ultimamente.
Carlos Bregantim
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