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1 de mar. de 2011

KANTINHO SERTANEJO

VIDA BOA
(victor e Leo)



Moro num lugar.
Numa casinha inocente do sertão.
De fogo baixo aceso no fogão, fogão à lenha.

Tenho tudo aqui,
Umas vaquinha leiteira, um burro bão.
Uma baixada ribeira, um violão e umas galinhas.

Tenho no quintal uns pé de fruta e de flor,
E no meu peito por amor, plantei alguém.


Que vida boa,
Que vida boa.
Sapo caiu na lagoa, sou eu no caminho do meu sertão

Vez e outra vou.
Na venda do vilarejo pra comprar.
Sal grosso, cravo e outras coisa que fartá, marvada pinga.

Pego o meu burrão.
Faço na estrada a poeira levantar.
Qualquer tristeza que for não vai passar do mata-burro

Galopando vou,
Depois da curva tem alguém.
Que chamo sempre de meu bem, a me esperar.

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